Horas sem fim, Angelina se põe a escrever sobre os seus romances trágicos. Ela não era tão boa nesta área de sua vida, mas escrever era sua maior paixão. Por isso, escrevia e se satisfazia apenas a contar suas infinitas relações amorosas, mas que sempre traziam consigo um "autodespertar".
Sua personalidade era incrível, porém, forte e geniosa. Também uma alma terna e doce, um pouco introspectiva, mas mesmo assim, vivia sorrindo e adorava sua própria companhia.
Após cada término com alguém, ela se autoavaliava e extravasava os seus sentimentos, colocando-os no papel. Ali ficavam dias, meses e anos.
Com o decorrer do tempo, aprendera que ao final de cada romance trágico era essencial jogar fora aqueles vários papéis rabiscados e se dar uma nova chance para um outro alguém arrancar-lhe novamente suspiros e sorrisos.
Precisara, apenas, se re(compor)...
Para que este a encontrasse novinha em folha.
Sua personalidade era incrível, porém, forte e geniosa. Também uma alma terna e doce, um pouco introspectiva, mas mesmo assim, vivia sorrindo e adorava sua própria companhia.
Após cada término com alguém, ela se autoavaliava e extravasava os seus sentimentos, colocando-os no papel. Ali ficavam dias, meses e anos.
Com o decorrer do tempo, aprendera que ao final de cada romance trágico era essencial jogar fora aqueles vários papéis rabiscados e se dar uma nova chance para um outro alguém arrancar-lhe novamente suspiros e sorrisos.
Precisara, apenas, se re(compor)...
Para que este a encontrasse novinha em folha.
- Adriana Santos
Comentários
Gostei mesmo muito.
Um beijo :)
Obrigada por tudo!
Um beijo : )