Há um tempo vejo que as diferenças entre um homem e uma mulher são necessárias para a harmonia do casal.
Pude perceber (nos meus poucos relacionamentos amorosos...rsrsrrs) que quanto maior a diferença, mais o casal se engaja e se afia um com o outro. Imaginei por muitos anos que eram as afinidades que mais os uniam, porém não é o que tenho visto. As diferenças os tornam mais pertos um do outro por questões de necessidade. Adoramos o des(conforto) e os que nos desafiam!
Claro! Sejamos realistas! Aquelas diferenças suportáveis. As grandes e absurdas diferenças como crença, classe social, formação acadêmica e idade já é uma outra situação que merece outro post.
Digo as pequenas e suportáveis diferenças. São a essas em que me refiro.
São as diferenças que nos desafiam a mudar, a melhorar aquilo em que nós somos ruins. Mudamos em meio a conflitos, a confrontações de nosso interior. Elas nos instigam a olhar o outro com um amor genuíno - amor de Deus. Até mesmo em questões dos ânimos diferenciados do casal são formas de os aproximarem. (Deus sabe em quê mexer no nosso interior e nos coloca a pessoa ideal...rsrsrs)
O amor é um conjunto de coisas dentro de uma vida capaz de mover nosso senso de direito. Passamos a olhar mais no outro que em nós mesmos.
Na verdade, se centralizarmos mais nesse amor forte (em Jesus), as diferenças serão mínimas diante de um amor tão doce, sublime e mensurável. Se você o escolher com esse amor, cada vez essas diferenças serão toleráveis e aceitáveis. Aprendamos com o ser diferente (o bendito homem!).
Que possamos dizer com toda a força que temos e com toda a nossa convicção que:
"Nosso amor (em Jesus) é tão forte que resiste aos piores abalos de nossas diferenças"
"Coloque-me como um selo sobre o seu coração; como um selo sobre o seu braço; pois o amor é tão forte quanto a morte..."
- Cânticos 8:6
"O amor é uma condição em que a felicidade da outra pessoa é essencial para a sua"
- Robert A. Heinlein
( Romancista, ensaísta, roteirista e escritor americano de ficção científica)
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