Esta é a terceira vez que escrevo aqui - a ti - mesmo sem saber se irás ler ou como vais interpretar. Já faz algum tempo que não nos falamos. Tu lembras como foi da última vez que o escrevi? Foi uma crônica! E hoje o escrevo em prosa poética.
Mesmo que não acredites, mas tu ainda me encantas. Às vezes me pergunto como pode alguém ter o dom de escrever tão perfeito. Sim, és tu a quem me reporto. Me encanta em palavras sempre que o leio. Falas muito ao meu coração. Tão lindo. Encaixa tão bem as palavras. Só pode vir de Deus essa perfeição (dom) que tens.
Mesmo com tantas controvérsias do destino. Confusões. Discussões. Choros. Palavras duras. Lágrimas. Saudades. És tu que sempre vem à minha mente. Em minhas orações. Desde o amanhecer, entardecer e anoitecer, és a tua memória que me acompanha. Todo dia.
Tento e continuarei tentando te mostrar que, às vezes, quando sou dura contigo é para te fazer enxergar a verdade que tanto se esconde nesse seu coração. Que Deus me colocou no teu caminho com um propósito.
Até hoje não entendo muitas coisas, mas de uma coisa eu sei: não foi por acaso que os nossos caminhos se cruzaram. Aquele dia que o chamei pela primeira vez (para ser precisa em 2013) jamais foi em vão.
Até hoje não entendo muitas coisas, mas de uma coisa eu sei: não foi por acaso que os nossos caminhos se cruzaram. Aquele dia que o chamei pela primeira vez (para ser precisa em 2013) jamais foi em vão.
Talvez, tu te perguntas porque não o procuro. E respondo que prometi a mim mesma que, enquanto não abrires teu coração e falares a verdade para mim, esse dia nunca irá chegar. E assim, eu te espero. Tenho tantas dúvidas a teu respeito. Não quero especular tampouco fazer suposições. Prefiro te ouvir.
E, assim, eu te espero...
Onde estás?
*** Drikinha ***
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